quarta-feira, 23 de março de 2011

Blá, Blá, Blá

Nós devemos ser o único país do mundo, presumo que seja mais uma invenção à portuguesa, em que se escarnece, com berros e insultos automáticos, daqueles que tem ideias concretas, passíveis de serem criticadas ou elogiadas de acordo com o seu mérito e praticalidade, e surpreendentemente se aplaude, numa atitude incompreensível, o vazio de propostas que são traduzidas em frases vãs, provenientes da língua venenosa de indivíduos que tudo prometem, mas nada revelam, indivíduos que atacam hipocritamente, sem vergonha, os adversários como se eles fossem homens castos a caminho da santidade.

Não temam a mudança.

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